Descrição
Idade Mínima: 0
Idade Máxima: 0
Situação: Empregados por conta própria
Empregados por conta de outrem – Internos
Empregados por conta de outrem – Externos
Habilitações Mínimas: Bacharelato
Habilitações Específicas: Nivel de qualificação = a 6 (de acordo com o Anexo III da Portaria n.º 782/2009, de 23 de julho) da área das ciências agrárias.
Capacitar os participantes com conhecimentos e competências para a adoção de sistemas de agricultura de conservação, incluindo as medidas necessárias para a fase de transição entre sistemas convencionais e sistemas de agricultura de conservação.
Introdução
I – Princípios da agricultura de conservação – I.1. A sementeira direta
I – Princípios da agricultura de conservação – I.2 Gestão dos resíduos
I – Princípios da agricultura de conservação – I.3.Rotação de culturas
II – O papel da agricultura de conservação na gestão da fertilidade do solo em Portugal – II.1.A gestão da componente orgânica
II – O papel da agricultura de conservação na gestão da fertilidade do solo em Portugal – II.2.A gestão da componente física
II – O papel da agricultura de conservação na gestão da fertilidade do solo em Portugal – II.3.A gestão da componente química
III – Princípios a atender na escolha dos equipamentos – III.1.Orgãos de corte
III – Princípios a atender na escolha dos equipamentos – III.2.Orgãos de controlo de profundidade
III – Princípios a atender na escolha dos equipamentos – III.3.Regulação do equipamento
IV – Prática de Análise de perfis do solo em AC – IV.1.Perfis de diferentes solos em diferentes sistemas
IV – Prática de Análise de perfis do solo em AC – IV.2.Regulação e utilização de equipamentos de AC
Avaliação e encerramento
III – Princípios a atender na escolha dos equipamentos – III.2.Orgãos de controlo de profundidade
3 – Formação a distância – E-learning (turma)
Avaliação de reação final – realizar no final da ação.
Avaliação formativa – efetuar nos diferentes módulos através de testes, trabalhos individuais ou em grupo.
Avaliação sumativa – realizar um teste escrito que incida sobre todas as temáticas da ação.
As provas de avaliação de conhecimentos são realizadas pelo formador ou formadores, a quem compete conceber as provas e as grelhas de avaliação e de pontuação do grupo e de cada formando.
As provas são pontuadas de 0 a 20 valores.
Os formandos que demonstrem assiduidade na ação de formação e que obtenham a pontuação igual ou superior a 10 valores nas provas de avaliação será atribuída a classificação final “Com aproveitamento”.